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Psiquiatra: O Que Faz?

Apesar de algumas diferenças em suas áreas e limitações de atuação, psiquiatras e psicólogos possuem o mesmo campo de estudo e ambos são especialistas no tratamento de transtornos mentais, como a depressão, ansiedade, entre outros.

Neste post, explicaremos tudo sobre como é o dia-a-dia de um psiquiatra, como a sua atuação difere da de um psicólogo e quais as condições que comumente trata. Então, se quiser entender mais, continue a leitura.

O que é a psiquiatria?

Podemos definir a psiquiatria como a ciência que se dedica ao estudo, diagnóstico e tratamento de desordens da saúde mental, uma área da nossa vida que é influenciada por uma combinação de aspectos individuais e também relacionada às interações com sociedade, comunidade e família.

Ainda, essa especialidade atua não só no tratamento, mas também na prevenção dessas desordens. O psiquiatra faz sua formação em Medicina e depois se especializa, através da residência médica, em psiquiatria.

Psiquiatra: Como é a atuação?

O psiquiatra detém um amplo conhecimento sobre aspectos biológicos e físicos do corpo humano. Dessa forma, está apto a diagnosticar, prevenir e tratar transtornos como a ansiedade, esquizofrenia, bipolaridade e depressão.

Porém, diferente do psicólogo, esse especialista está habilitado a prescrever medicamentos para seus pacientes. Além disso, o psiquiatra pode utilizar-se de outras abordagens terapêuticas da psicoterapia.

Ainda, o pai da psiquiatria é Emil Kraepelin, alemão que se tornou responsável pela inclusão desta ciência no ramo medicinal. Com a evolução dos estudos, os fatores psicológicos e sociais passaram a ser considerados em conjunto com os aspectos biológicos para o tratamento de pacientes.

Psiquiatra: Quais doenças ele pode tratar?

De forma geral, a psiquiatria trata de diferentes transtornos mentais, tais como, depressão, ansiedade, transtorno de pânico, bipolaridade, transtornos alimentares, obsessivo-compulsivo (TOC) e transtornos do espectro do autismo.

O tratamento dessas desordens são divididos de duas formas: biológico e psicoterapêutico. No primeiro caso, envolve medicinas e uso de eletroterapias para promover alterações bioquímicas no cérebro.

Já os tratamentos psicoterapêuticos são aqueles que se utilizam de recursos da psicologia. Para o diagnóstico, o especialista faz uma avaliação do paciente a partir da análise do seu estado mental e da observação e avaliação do histórico clínico do paciente em questão.

Como se dá a relação com a psicologia?

Na maioria dos casos, o trabalho de um psicólogo se complementa ao de um psiquiatra, possibilitando a discussão de casos clínicos a fim de definir a abordagem terapêutica adequada combinada com o tratamento medicamentoso.

Isso ocorre porque os dois especialistas estão capacitados a utilizar recursos psicoterapêuticos. Enquanto o psicólogo busca entender o que está acontecendo na mente do paciente, o psiquiatra, através da medicação, busca controlar e aliviar os sintomas.

Dessa forma, com a combinação das medidas terapêuticas, o paciente tende a apresentar uma melhora considerável, de maneira mais ágil e assertiva. Contudo, o acompanhamento médico persiste e o objetivo é promover melhorias até que o paciente possa viver sem os medicamentos.

Enfim, com a leitura deste post, você conheceu um pouco mais sobre a psiquiatria e os limites de atuação de um psiquiatra. Geralmente, a busca por este especialista se dá através da recomendação de outro especialista, como um psicólogo, neurologista, entre outros.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em Foz do Iguaçu!

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